Essa crônica eu escrevi sobre a última vez que vi meu pai vivo. Jamais me esquecerei desse dia e dessa intuição forte, como se ouvisse alguém me dizer para abraçá-lo, falar com ele! Conversamos sobre futilidades, almoçamos, mas talvez o anjo quisesse uma daquelas conversas "de abrir o coração". Meu pai era forte, tinha boa saúde e não passava pela minha cabeça que no dia seguinte ele não estaria mais ali...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui o seu comentário!