MAIS UMA!
Li ontem um artigo de Fabricio Carpinejar, poeta e jornalista brasileiro, onde ele dizia que o escritor deixa marcas de sua personalidade nos textos que escreve. E aí ele analisa as marcas de vários autores e tal. Alguns bateram com o meu pensamento sobre eles e outros não.
Mas acho mesmo que a gente dá muita bandeira quando escreve. Se formos pensar nessa questão a ponto de causar preocupação no momento da escrita, isso vai nos tolher. Vamos perder a naturalidade e acho essa característica fundamental num autor.
Eu que não vou ficar pensando antes de escrever, para evitar que descubram em mim alguma neura ou noia. Já aviso de antemão: tenho todas! Aliás, eu nunca penso antes de escrever. Quando pego o embalo, sai tudo de sopetão. Minha preocupação naquele momento é registrar e salvar. Depois, com calma, vejo o que saiu.
Tá certo que às vezes não sai nenhum tesouro literário. Também, não pretendo ser nenhum Graciliano, Machado, Drummond ou qualquer outro mestre das letras. Mas algumas vezes sai umas coisinhas legais.
Já levantei da cama de madrugada para registrar uma ideia. Abro o computador, entro no Word, digito e salvo. Tudo isso meio que dormindo. Sei que tem muita gente maluca que faz isso. Sou só mais uma!
Li ontem um artigo de Fabricio Carpinejar, poeta e jornalista brasileiro, onde ele dizia que o escritor deixa marcas de sua personalidade nos textos que escreve. E aí ele analisa as marcas de vários autores e tal. Alguns bateram com o meu pensamento sobre eles e outros não.
Mas acho mesmo que a gente dá muita bandeira quando escreve. Se formos pensar nessa questão a ponto de causar preocupação no momento da escrita, isso vai nos tolher. Vamos perder a naturalidade e acho essa característica fundamental num autor.
Eu que não vou ficar pensando antes de escrever, para evitar que descubram em mim alguma neura ou noia. Já aviso de antemão: tenho todas! Aliás, eu nunca penso antes de escrever. Quando pego o embalo, sai tudo de sopetão. Minha preocupação naquele momento é registrar e salvar. Depois, com calma, vejo o que saiu.
Tá certo que às vezes não sai nenhum tesouro literário. Também, não pretendo ser nenhum Graciliano, Machado, Drummond ou qualquer outro mestre das letras. Mas algumas vezes sai umas coisinhas legais.
Já levantei da cama de madrugada para registrar uma ideia. Abro o computador, entro no Word, digito e salvo. Tudo isso meio que dormindo. Sei que tem muita gente maluca que faz isso. Sou só mais uma!
Somos iguais! Sou cheia de neuras, desejos e nóias. Ser poeta é se desnudar para o mundo. Os segredos guardamos em nós. O resto quer liberdade! Que sair de nosso peito e voar por entre nossos dedos. Parabéns!
ResponderExcluirObrigada Neilza! É bem isso mesmo: liberdade. Palavra que combina com ser poeta. Abraços! Obrigada por vir e comentar!
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