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Poema por metáforas |
PS:
Gente, escrevi esse poema e pouca gente entendeu. Usei de metáfora (falei por comparação subentendida), atribuindo à minha cabeça (ou ao meu pensamento) várias gavetas.
Muitas vezes pensamos algo como certo e depois, ao refletirmos melhor sobre o assunto, mudamos de opinião. O contrário também acontece. Se analisarmos bem, algumas de nossas dúvidas passam a ser certezas.
Dependendo do momento e dos acontecimentos à nossa volta, repensamos e mudamos tantas vezes quantas forem preciso e isso é altamente saudável. Como bem disse Chico Buarque: “Eu não tenho medo de mudanças. Eu tenho medo quando as coisas nunca mudam”.
Pois bem. As gavetas são meus pensamentos. Tenho gavetas de dúvidas e de certezas. Ambas cheias. Quando um pensamento está na gaveta das dúvidas e é repensado, sai dessa gaveta e vai para a gaveta das certezas e vice versa.
Muitos pensamentos desorganizam a minha mente (ops, as gavetas!). Para onde vou eles me acompanham por isso ando “engavetada” até o pescoço (inventei isso para brincar com quem anda “engravatado”.
Conforme vou vivenciando coisas eu abro uma dessas gavetas (ou ambas). Acertar é uma incógnita, mas tudo é aprendizado.
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